quinta-feira, 1 de outubro de 2009

É incrível como cada um tem uma forma bem particular de escrever, tentei inutilmente criar uma resposta para a última postagem do Igue ( www.entredoiscafes.blogspot.com ).
Está longe de ter a qualidade do texto dele, mas posto aqui pra mostrar a abismal diferença entre as maneiras particulares de escrever e de ver a mesma história.



Não se lamente amigo,
Esse mesmo tempo que agride a tua pele
Carrega pra longe as tuas façanhas.
Esse dia que pro teu lamento é um a mais,
Pra ti mesmo é só mais um a menos.
Se a tua vontade é essa, vá...
O que você tem a perder é o que você diz que tem de mais mesquinho.
Não fale de medo, coragem, inveja, curiosidade.
Dê permissão à sua vontade
Agora que você descobriu pra onde vai,
Suba!
Dance como ele no parapeito do prédio
Dance a liberdade que você deseja e não se permite
Dance a raiva que você sente e reprimi.
Dance!
Dance a alegria de um quase suicídio!
Dance o medo de uma quase salvação!
Dance o que você odeia
Dance no limiar do prédio e da queda.
Dance o tempo que durar a firmeza do que pisa
Dance o tempo que durar a leveza da queda livre...
E se a sua sensação de liberdade se eternizar, não se preocupe
Eu trato o seu gato!

2 comentários:

  1. Gostei bastante do texto. Traz toda uma gama de ações e atos, loucos ou não, que uma das essências da liberdade que o iggy fala no texto dele.
    Gostei muito do texto. E sobre o comentário antes do texto, agradeço esses abismo que existem entre as maneiras de expressar a mesma coisa. É do fundo desse abismo que surgem mais belas diferenças do mundo.

    Bjuuuuuu, te adoro-te. hehehe

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  2. são sim, as diferenças abismais mais belas.

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